13.1.11

Como se infiltrou o paganismo na igreja cristã?





















A grande meretriz - falsa religião

O fato de que a igreja romana lhe tenha dado as costas à Lei de Deus e tenha incorporado ao cristianismo doutrinas dos povos pagões, fez que com justiça nosso Senhor Jesus Cristo lhe chame "Babilônia a grande".
Você se perguntará: E por que esse nome? A resposta é simples: Porque Babilônia foi o berço da religião falsa. Foi ali onde Nimrod, bisnieto de Noé, revelou-se na contramão de Deus iniciando, junto com sua esposa Semiramis, o culto ao sol, a lua e as estrelas. Foi ali onde se instituiu o primeiro dia da semana (domingo) e o solstício de inverno (25 de dezembro), como dias consagrados ao deus sol. Foi ali onde se inventou a hóstia e nasceu a crença da transubstanciación. Foi ali onde nasceu o culto aos mortos, a doutrina do limbo e do purgatório. Foi ali onde se fez a primeira imagem de escultura e se levou em procissão.

Apocalipse 17:5 nos declara que Babilônia é "a mãe das prostitutas", o que indica que não está só e que tem filhas que seguem seus mesmos passos. É triste ter que reconhecer que a grande maioria de igrejas que se dizem protestantes, uniram-se com Babilonia ao sacrificar parte da verdade, acomodando-se a doutrinas e tradições que não têm nenhum apoio na Palavra de Deus.

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É importante frisar que a Igreja Cristã permaneceu pura e fiel ao Evangelho por cerca de 300 anos, que foi a idade de ouro dos mártires e santos perseguidos pela Roma pagã. Depois da "conversão" do imperador Constantino (312 d.C.), o Cristianismo foi declarado religião do estado e multidões pagãs foram aceitas na Igreja, passando pelo batismo, sem conversão alguma!

Os pagãos trouxeram seus rituais, cerimônias e práticas, que gradualmente foram sendo introduzidas na Igreja Cristã, com nomes cristãos, os quais comprometeram e corromperam a genuína fé primitiva, de modo que a Igreja foi se tornando romanizada e paganizada! Isto é fato histórico INCONTESTÁVEL!

Pagãos não convertidos eram tomados como professos na Igreja e em numerosas ocasiões tinham permissão de continuar praticando muitos dos seus rituais e costumes pagãos, usualmente com algumas poucas reservas ou mudanças, para fazer com que suas crenças parecessem mais semelhantes à doutrina Cristã

Um dos exemplos mais destacados de como o paganismo se infiltrou na Igreja Crista pode se visto na maneira como a Igreja "inventou" a adoração a Maria, para substituir antiga adoração à "Deusa-Mãe Semíramis com seu filho Tamuz nos braços" (Enciclopédia da Religião Vol. 2, Pág. 398).

Quando os filhos de Israel caíram em apostasia, eles também foram enganados por esta adoração à "Deusa-Mãe", como lemos em Juízes 2:13: "...deixaram o Senhor, e serviram a Baal e a Astarote", nome pelo qual era conhecida a "Deusa-Mãe" pelos filhos de Israel. É triste pensar que aqueles que haviam conhecido o verdadeiro Deus, o tivessem abandonado para adorar a Mãe-Pagã!

Um dos títulos pelos quais a Deusa-Mãe era conhecida entre eles era o de "rainha dos céus"(Jeremias 44:17-19). Em Éfeso, a Deusa-Mãe era conhecida como Diana (Atos 19:24-35). No Egito era conhecida como Íris e seu filho Hórus. É muito comum os monumentos religiosos do Egito mostrarem o infante Hórus sentado no colo de sua mãe.

A falsa adoração à Deusa-Mãe teve início na Babilônia e de lá se espalhou por todas as nações da terra, com diferentes nomes e formas, e, finalmente, estabeleceu-se em Roma e em todo o Império Romano.

Um dos melhores exemplos de tal transferência do paganismo para o Cristianismo pode ser visto na maneira como a Igreja Cristã permitiu que o culto à Deusa-Mãe continuasse, somente um pouquinho diferente na forma e com um novo nome!

Muitos pagãos tinham sido trazidos para o Cristianismo, mas tão forte era a adoração à Deusa-Mãe que não a queriam abandonar.

Líderes da Igreja, comprometidos com a ambição de poder, viram que, se pudessem encontrar alguma semelhança entre o Cristianismo e a adoração à Deusa-Mãe, poderiam aumentar consideravelmente o número de fiéis.

Mas, quem poderia substituir a grande Deusa-Mãe do paganismo? Somente Maria, a mãe de Jesus, era a pessoa indicada para esse papel!

Ora, não podiam eles permitir que as pessoas continuassem suas orações e devoções a uma Deusa-Mãe, apenas chamando-a pelo nome de "Madona" (futuras NOSSAS SENHORAS), em lugar dos nomes anteriores pelos quais era conhecida?

Claro que sim! Foi este o raciocínio lógico, o qual logo se transformou em prática. A história aí está para narrar todos esses fatos IRREFUTÁVEIS, inseridos nas melhores enciclopédias do mundo!

A "Revista Veja" em sua edição número 1660, de 25/07/2001, págs. 106/107, assim publica:

Estima-se a existência de mais de 300 denominações para a Virgem no Brasil. No mundo, calculam-se dois mil"

Novamente a "Revista Veja" número 1717, de 12/09/2001, págs. 70/72, registra a interessante reportagem:

Nos últimos anos, já estiveram na moda São Judas Tadeu, PADROEIRO DAS CAUSAS PERDIDAS, Santa Rita , SALVADORA DOS DESESPERADOS, Santa Edwiges, PROTETORA DOS ENDIVIDADOS e Santo Expedido, PADROEIRO DAS CAUSAS URGENTES. Agora, é a vez de NOSSA SENHORA DESATADORA DE NÓS!"


E a revista "Família Cristã", editada pela Pia Sociedade Filhas de São Paulo, Edição 782, de Fev./2001, vende a "novena infalível"a "Cura interior", as "velas", o "cartão com o quadro", as "medalhas", os "chaveiros", os "Ímãs" e os "adesivos" para carros da "desatadora de nós", a preços módicos!!!

A gente ri para não chorar! O mais absurdo é que o "fiel católico" não PESQUISA a sua fé... Que pena! Que pena!

Pouco apouco, a adoração, que tinha sido associada com a "Mãe" pagã, foi transferida para Maria! Portanto, foi no tempo de Constantino que os cristãos começaram a olhar para Maria como uma Deusa!

Mesmo nesse período, tal adoração foi combatida pela Igreja, como é evidente pelas palavras de Epifânio (403 d.C.), que denunciou alguns da Trácia, Arábia e outros lugares, por adorarem Maria como uma deusa e oferecerem bolos em seus santuários, Ela deve ser honrada -- disse ele -- "mas que ninguém adore Maria" (Enciclopédia Católica , Vol. 14 Pág. 460 artigo Virgem Maria).

Ainda assim, dentro de poucos anos, o culto a Maria não apenas foi ratificado pela que seria chamada de "Igreja Católica Romana", mas tornou-se uma doutrina oficial no Concílio de Éfeso, em 431 d.C., quando ela foi proclamada "Mãe de Deus".

A igreja Romana avilta a Glória de Deus, quando ensina que Maria é Mediadora! A Bíblia diz claramente: " Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; NINGUÉM vem ao Pai senão por mim"(João 14:6).

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