24.6.11

Está escrito


















5 Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos nada sabem; para eles não haverá mais recompensa, e já não se tem lembrança deles.

6 Para eles o amor, o ódio e a inveja há muito desapareceram; nunca mais terão parte em nada do que acontece debaixo do sol. 

Eclesiastes 9:5-6

23.6.11

Sputnik






Esse é um (mini) curta-metragem que explora o mundo lúdico de uma criança com síndrome de down. Através da sua imaginação ele viaja em seu Sputnik universo afora.

Originalmente ele foi enviado para um concurso que como requerimento tinha 1 minuto e 30 segundos como o máximo permitido de duração.

Orçamento Familiar

O Pai nosso





















Oração intercessória

22.6.11

“Cavalinhos de Tróia”





















Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti.  Salmos 119:11


Fisicamente, Deus guardou nosso coração num lugar bem protegido. A nós, porém, cabe protegê-lo moral e espiritualmente, colocando sentinelas em cada porta que lhe dá acesso.

Vejamos:

Ouvidos. Guardá-los para que não ouçam aquilo que é degradante e pervertido. Entre outras coisas, que tipo de música você costuma ouvir?

Mãos. Guardá-las para que, por meio do tato, não despertem em nós sentimentos pecaminosos.

Olhos. Guardá-los para que não vejamos nem admiremos coisas que possam poluir nossos pensamentos, porque daí para o pecado consumado, é só um passo.

Boca. Guardá-la para que, por meio do paladar, não contaminemos o corpo e, também sigamos o conselho do sábio: "Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios" (Provérbios 4:24).

Olfato. Guardá-lo para que não sejamos influenciados a sentimentos não santificados, pelo aroma dos perfumes atraentes e irresistíveis.

Em minha viagem pela Ásia Menor, território que pertence à Turquia, visitei as ruínas de Tróia e me lembrei de um acontecimento trágico para os troianos. Depois de muitas tentativas inúteis para conquistar a cidade, os gregos usaram de uma admirável astúcia. Ulisses simulou uma retirada estratégica, escondendo-se com seus soldados atrás dos rochedos das ilhas Tenedo, deixando bem perto da porta principal da cidade um imenso cavalo de madeira, oco por dentro e que se movia sobre rodas.

Os ingênuos troianos introduziram na cidade aquele cavalo estranho, como sendo um grande troféu arrebatado ao inimigo. O que eles não sabiam, porém, era que aquele cavalo abrigava no seu ventre vários guerreiros que, no amparo da noite, saíram daquele esconderijo e abriram as portas da cidade. Os gregos, que já haviam retornado de sua suposta fuga, entraram na cidade e Tróia foi conquistada e destruída.

Os habitantes de Tróia foram vencidos porque introduziram coisa estranha na cidade. O mesmo poderá acontecer conosco. Devemos "guardar a cidadela da alma", não "dando entrada a pensamentos aviltantes" (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 73, 75).

Peçamos a Deus que nos ajude a vigiar constantemente os cinco sentidos, não permitindo que “cavalinhos de Tróia” sejam introduzidos na cidadela do coração.

Efésios 6 - Revesti-vos de toda a armadura de Deus





















10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.

11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.

14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;

15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;

16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.

17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;

18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,

19 E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,...

Regina Mota - irmão


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A epístola de Publius Lentullus (Públio Lêntulo) e Flavio Josefo

















Esta descrição foi retirada de um manuscrito da biblioteca de Lord Kelly, anteriormente copiada de uma carta original de Públio Lêntulo em Roma. Era costume dos governadores romanos relatar ao Senado e ao povo coisas que ocorriam em suas respectivas províncias no tempo do imperador Tibério César. Públio Lêntulo, que governou a Judéia antes de Pôncio Pilatos, escreveu a seguinte epístola ao Senado relativo ao Nazareno chamado Yeshua (Jesus), no princípio das pregações:


“Apareceu nestes nossos dias um homem, da nação Judia, de grande virtude, chamado Yeshua, que ainda vive entre nós, que pelos Gentios é aceito como um profeta de verdade, mas os seus próprios discípulos chamam-lhe o Filho de Deus - Ele ressuscita o morto e cura toda a sorte de doenças. Um homem de estatura um pouco alta, e gracioso, com semblante muito reverente, e os que o vêem podem amá-lo e temê-lo; seu cabelo é castanho, cheio, liso até as orelhas, ondulado até os ombros onde é mais claro. No meio da cabeça os cabelos são divididos, conforme o costume dos Nazarenos. A testa é lisa e delicada; a face sem manchas ou rugas, e avermelhada; o nariz e a boca não podem ser repreendidos; a barba é espessa, da cor dos cabelos, não muito longa, mas bifurcada; a aparência é inocente e madura; seus olhos são acinzentados, claros, e espertos - reprovando a hipocrisia, ele é terrível; admoestando, é cortês e justo; conversando é agradável, com seriedade. Não se pode lembrar de alguém tê-lo visto rir, mas muitos o viram lamentar. A proporção do corpo é mais que excelente; suas mãos e braços são delicados ao ver. Falando, é muito temperado, modesto, e sábio. Um homem, pela sua beleza singular, ultrapassa os filhos dos homens”.



Flavio Josefo, historiador judeu, em “Antigüidades dos Judeus”

Esta é uma citação de Flavio Josefo, em suas escritas históricas do primeiro-século intituladas, "Antigüidades dos Judeus" Livro 18, Capítulo 2, seção 3:


“Agora havia sobre este tempo Jesus, um homem sábio, se for legal chamá-lo um homem; porque ele era um feitor de trabalhos maravilhosos, professor de tais homens que recebem a verdade com prazer. Ele atraiu para si ambos, muitos judeus e muitos Gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, o tinha condenado à cruz, esses que o amaram primeiramente não o abandonaram; pois ele lhes apareceu vivo novamente no terceiro dia, como os profetas divinos tinham predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas relativas a ele. E a tribo de cristãos, assim denominada por ele, não está extinta neste dia”.

21.6.11

Não ameis o mundo

15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.

16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.

17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.


1 João 2:15-17


Conhecidência!?

Preto, branco, vermelho e amarelo















Cuidado com essa frase: amo muito tudo isso! (I'm Lovin' It)































Essas empresas e outras usam desse meio(cores) para forçar a venda de seus produtos. Cuidado! Temos sim que consumir algumas coisas que essas empresas fornecem, mas de modo nenhum devemos amar o mundo e o dinheiro. De agora em diante não seremos enganados, afim de consumir além de nossas finanças e a contra-gosto. É bom entender sobre esse assunto para não cair em tentação.



Editor

17.6.11

Está escrito

  




1 Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade antes que venha os maus dias e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: não tenho neles contentamento.


Eclesiastes 12:1

A complexidade do universo

16.6.11

“O mágico de oz” - O filme que você não viu

Auto-ajuda, ou Cristo ajuda?

















Você, Dorothy de “O mágico de Oz” e eu... temos muito em comum.

Todos nós sabemos como é estar em terras distantes, rodeados de gente estranha.

Embora nosso caminho escolhido não esteja coberto de tijolos amarelos, continuamos esperando que ele nos conduza para casa.
As bruxas do leste desejam mais que nossos sapatos cor rubi.
E Dorothy não é a primeira pessoa a encontrar-se rodeada de gente carente de cérebro, coração e coluna vertebral.

Podemos compreender a Dorothy.

Mas quando Dorothy chega à Cidade Esmeralda, a comparação é incrível. Pois o que lhe disse o mágico, alguns pensam que é o que Deus diz a nós.

Você se lembra da trama. Cada uma das personagens principais se aproxima do mágico com alguma necessidade. Dorothy procura um caminho para casa. O espantalho deseja sabedoria. O homem de lata deseja um coração. O leão necessita de coragem. Segundo o que ouviram, o mágico de Oz pode conceder as quatro coisas.

De modo que se aproximam. Tremendo e reverentes, se aproximam. Tremem em sua presença e ficam sem alento diante de seu poder. E, juntando todo a coragem possível, lhe apresentam os seus pedidos.

Sua resposta? Ele os ajudará depois que demonstrem que o merecem. Ele os ajudará tão logo como consigam vencer a fonte da maldade. Tragam-me a vassoura da bruxa, diz ele, e vou ajudá-los.

De modo que fazem isso. Escalam as paredes do castelo e destroem a bruxa e, no processo, fazem uns descobrimentos surpreendentes. Descobrem que podem vencer o mal.

Descobrem que com um pouco de sorte e uma mente rápida pode-se enfrentar o melhor que o pior tem para dar. E descobrem que podem fazer tudo isso sem o mágico.

O que é bom porque, quando regressam a Oz, os quatro descobrem que o mágico é um covarde. A cortina se abre e fica exposto o todo-poderoso. Aquele que adoravam e temiam era um professor careca e gordinho que pode montar um bom espetáculo de luzes, mas nada pode fazer para resolver seus problemas.

Contudo, ele mesmo se redime pelo que mostra a este grupo de peregrinos. (Esta é a parte que me faz pensar que o mágico porventura tenha percorrido alguns púlpitos antes de conseguir a posição de mágico). Ele diz a Dorothy e companhia que todo o poder que necessitam é o que já têm.

Explica-lhes que o poder para solucionar seus problemas sempre havia estado com eles. Pois não tinham demonstrado sabedoria o espantalho, compaixão o homem de lata e valor o leão, quando enfrentaram a bruxa? E Dorothy não necessita a ajuda do todo-poderoso Oz; a única coisa de que precisa é um bom balão de ar quente.

O filme acaba quando Dorothy descobre que seu pior pesadelo na realidade era só um mau sonho. Que o seu lar, em algum lugar além do arco-íris se encontrava exatamente onde ela sempre tinha estado. E que é agradável contar com amigos em lugares elevados, mas que, no final das contas, cumpre a cada um encontrar o próprio caminho para casa.

A moral de "O mágico de Oz"? Tudo o que você pode chegar a precisar, já o tem.

O poder que necessita é na realidade um poder que você já tem. Só é necessário que o busque com a suficiente profundidade, o tempo necessário, e não haverá nada que não possa fazer.

Isso lhe parece familiar? Isso lhe parece patriótico? Ou, ainda, lhe parece... cristão?

Durante anos pensei que o fosse. Sou rebento de uma robusta estirpe. Produto de uma trabalhadora cultura operária que honrava a decência, a lealdade, o trabalho árduo e amava versículos da Bíblia como: "Deus ajuda a quem ajuda a si mesmo". (Não, você não vai encontrar isso na Bíblia).

"Deus o iniciou e agora devemos acabá-lo", era nosso lema. Ele tem feito a parte que lhe corresponde; agora nós fazemos a nossa. É uma proposta de cinqüenta por cento cada um. Um programa do tipo "faça você mesmo" que enfatiza a parte que nos toca e não atribui a importância necessária à parte que corresponde a Deus.
"Bem-aventurados os ocupados", proclama esta teologia, "pois eles são os verdadeiros cristãos!"

Nessa visão, não há necessidade do sobrenatural. Não há espaço para o extraordinário. Não há lugar para o transcendental. A oração vira algo simbólico. (A verdadeira força está dentro de você, não "lá em cima").

A comunhão se converte num ritual. (O verdadeiro herói é você, não Ele). E o Espírito Santo? Pois o Espírito Santo chega a ser algo que oscila entre uma boa disposição e uma atitude mental positiva.

É um enfoque que vê a Deus como quem deu corda ao mundo e foi embora. E a filosofia dá resultado... sempre que você trabalhe. Sua fé é forte, enquanto você seja forte. Sua posição é segura, enquanto você seja seguro. Sua vida é boa, enquanto você seja bom.

Mais, aí de nós, é aí onde reside o problema. Segundo disse o Mestre: "Não há bom senão um só" (Mt 19:17, ACF). Tampouco há ninguém que seja sempre forte; nem ninguém que sempre esteja seguro.

O cristianismo "faça-você-mesmo" não traz resultados de grande alento para o exausto e o cansado.

A auto-santificação aponta pouca esperança para o adicto [aquele que está tentando romper o ciclo vicioso das drogas].
"Esforce-se um pouco mais", pouco ânimo dá ao necessitado.
Em certo momento precisamos de algo mais que bons conselhos; necessitamos de ajuda.

Em certo momento desta viagem para casa percebemos que uma proposta de cinqüenta-cinqüenta [50% com Deus e 50% por nossa conta] é insuficiente. Necessitamos mais... mais que um rechonchudo mágico que nos agradece por termos vindo, mas nos diz que a viagem foi desnecessária.

Necessitamos de ajuda. Ajuda de dentro para fora. O tipo de ajuda que prometeu Jesus. "E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós" (João 14:16-17, ACF, ênfase do autor).

Observe as palavras finais do versículo e ao fazê-lo, perceba o lugar de moradia de Deus: "em vós".

Não perto de nós. Não acima de nós. Não em volta de nós. Mas sim em nós. Na nossa parte que nem sequer conhecemos. No coração que nenhum outro viu. Nos meandros ocultos de nosso ser mora não um anjo, não uma filosofia, não um gênio, mas sim Deus.

Imagine isso.

Quando minha filha Jenna tinha seis anos de idade, eu a encontrei de pé em frente a um espelho de corpo inteiro. Estava olhando dentro de sua garganta. Perguntei-lhe o que fazia e me respondeu: "Estou tentando ver se Deus está em meu coração".

Ri e me voltei, e depois consegui ouvir que ela perguntava: "Estás ai dentro?" Quando não obteve resposta, se impacientou e falou por Ele. Com a voz mais grave que podia conseguir uma menina de seis anos disse: "Sim"!

Ela formulou a pergunta correta: "Estás ai dentro?" Será que o que nos dizem é verdade? Não bastou que aparecesses numa sarça ou que morasses no templo? Não bastou que te convertesses em carne humana e caminhasses sobre a terra? Não bastou que deixasses Tua palavra e a promessa da Tua volta? Era necessário que fosses ainda mais longe? Devias estabelecer Tua morada em nós?

"Ou não sabeis", escreveu Paulo, "que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo?" (I Co 6:19, ACF).

Talvez não soubesse... Talvez não soubesse que Deus chegaria a tanto para assegurar Sua chegada para casa. Se esse não é seu caso, obrigado por permitir que lhe fizesse lembrar.

O mágico diz: "Olhe dentro de você e encontre seu eu". Deus diz: "Olhe dentro de você e encontre a Deus".

O primeiro o levará à cidade de Kansas [ou a qualquer outro lugar deste mundo].

O Último levará você para o Céu.

É você quem escolhe. Você decide!


- Texto extraído e adaptado de Max Lucado, “Quando Deus sussurra o seu nome”.

Extraterrestres: eles estão chegando











Quem não se lembra do impacto do filme ET, do famoso cineasta Steven Spielberg, lançado em 1982? E daquela imagem ainda viva na memória de muitos, do menino e o ET encontrando-se através de um toque? De lá para cá, dezenas de outros filmes sobre extraterrestres foram produzidos. Em alguns casos abordando o lado mau dessas criaturas que vêm para destruir nosso planeta; em outros, explorando o lado benfeitor de nossos amigos galácticos. Após duas décadas e meia de exposição do tema via “sétima arte”, os cristãos se perguntam: Onde está a verdade sobre isso? Existe vida inteligente em outros planetas?... (continue lendo, logo após o término desse post).

Reparem nessa imagem abaixo: filme de Steven Spielberg






















Essa caveira de cristal, quase no centro da imagem, não se parece nada com uma caveira humana. O projeto desses filmes, tem por objetivo fazer com que o povo mundial acredite em extraterrestres, ufos e etc.(falsa espiritualidade, reencarnação e novos mundos).


A caveira de cristal















Em 1927, o arqueólogo britânico F.A. Michell-Hedges descobriu uma fascinante peça do artesanato maia. Trata-se de uma réplica perfeita de uma cabeça humana talhada em um bloco de cristal de quartzo. O modo como os maias fizeram esse objeto é considerado um mistério. Para isso, precisaram de várias gerações de artesãos com 300 anos de dedicação ao polimento de cristal. A parte superios da boca atua como um prisma. Quando a caveira é iluminada por baixo, esse prisma projeta a luz para cima fazendo com que essa saia pelos olhos, dando um aspecto bem viváz à escultura. A complexidade do desenho, assim como a do trabalho em geral, deu força à especulação de que a escultura teria sido feita com tecnologia extraterrestre.




É só clicar nos links abaixo, para dar continuação a primeira leitura.

 

Extraterrestres: eles estão chegando! – Parte 1   

Extraterrestres: eles estão chegando! – Parte 2   

Extraterrestres: eles estão chegando! – Parte 3 

12.6.11

A bondade compensa





















Não se esqueçam de ser bondosos com os estranhos, porque alguns que fizeram isso hospedaram anjos sem percebê-lo! Heb. 13:2 (A Bíblia Viva).

Tarde da noite, muitos anos atrás, um casal de idade encaminhou-se ao encarregado da portaria no turno da noite, em um hotel de terceira categoria em Filadélfia.

- O senhor teria um quarto onde pudéssemos passar a noite? Já andamos por toda a cidade procurando um lugar onde hospedar-nos, e nada encontramos. Por favor, não nos diga que não tem um quarto onde possamos pernoitar.

- Bem - respondeu o encarregado. - Não tenho um único quarto disponível no hotel, mas podem ficar no meu próprio quarto. Não é tão bom como alguns outros quartos, mas é limpo e para mim será um prazer recebê-los como hóspedes.

- Que Deus o abençoe - suspirou a esposa.
Na manhã seguinte, na hora do desjejum, o marido pediu que um dos garçons chamasse o funcionário da noite. Queria tratar de um assunto importante com ele. Quando este chegou, o marido agradeceu-lhe a bondade e pediu que ele se assentasse.

- Eu sou John Jacob Astor - informou o hóspede. - O senhor é uma pessoa nobre demais para passar o resto de sua vida como porteiro noturno de um hotel de terceira categoria. O que acharia de ser o gerente geral de um grande, belo e luxuoso hotel na cidade de Nova Iorque?

- Isso é maravilhoso demais! - gaguejou o homem.
E assim a bondade de um obscuro funcionário do período noturno de um hotelzinho foi recompensada quando ele se tornou o gerente geral do famoso Hotel Waldorf-Astoria.

Nosso verso faz alusão à hospitalidade demonstrada por Abraão aos três viajantes que na verdade eram anjos. Sim, a bondade compensa. Mas o pagamento nem sempre é recebido nesta vida. Em muitos casos, o dia do pagamento não chegará antes daquele dia em que Jesus dirá: "Vinde, benditos de Meu Pai! entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome e Me destes de comer; tive sede e Me destes de beber; era forasteiro e Me hospedastes; estava nu e Me vestistes; enfermo e Me visitastes; preso e fostes ver-Me." S. Mat. 25:34-36.

Ação Não é Passatempo de Espectadores
Ela [Maria] deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-O e O deitou numa manjedoura porque não havia lugar para eles na hospedaria. S. Luc. 2:7.

A insensibilidade e a indiferença não são qualidades confinadas aos tempos antigos. Podem ser vistas em nossos dias também.
No dia 6 de dezembro de 1964, uma jovem senhora deu à luz uma criança na calçada de uma movimentada esquina em Oklahoma, Estados Unidos. Uma multidão de curiosos transeuntes parou para observar, mas ninguém prestou auxílio. Depois de algum tempo, um turista sentiu pena e chamou um táxi, mas o motorista recusou-se a levar a mãe e o bebê ao hospital porque sujariam o veículo. O prestativo turista chamou a polícia. Esta informou que estava ocupada demais, com chamados mais urgentes.

A essa altura, Bob Cunningham, ex-deputado federal, passou ali por acaso e telefonou aos bombeiros para que enviassem uma ambulância. O pedido não foi atendido. Enquanto isso, Cunningham pediu que um espectador buscasse um cobertor no hotel do outro lado da rua, mas também foi em vão. Finalmente, Cunningham colocou a senhora e o bebê em seu próprio carro, levando-os para o hospital.
Essa inacreditável história nos faz pensar no que aconteceu com Jesus e Sua mãe há dois mil anos. Seria possível que tivéssemos expressado a mesma indiferença se fôssemos proprietários de hospedarias em Belém?

Vivemos numa época em que as pessoas são relutantes para envolver-se, especialmente se o "próximo" for um estranho ou indigente. Um exemplo disso ocorreu anos atrás em Nova Iorque. Kitty Genovese retornava ao seu apartamento tarde da noite, quando foi atacada e esfaqueada várias vezes. Pelo menos 38 pessoas ouviram os gritos dela por socorro. Finalmente, alguns levantaram as persianas para ver o que estava acontecendo. Uns poucos gritaram com o agressor, mas ninguém chamou a polícia ou prestou ajuda, e a infeliz moça faleceu.

Quando saímos do caminho para prestar ajuda a alguém necessitado, na verdade o fazemos para Cristo, pois Ele disse: "Sempre que o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes." S. Mat. 25:40.

Lance a Corda salva-vidas
Quando estou entre os fracos na fé, eu me torno fraco também a fim de ganhá-los. Assim eu me torno tudo para todos a fim de poder, de algum modo, salvar alguns. I Cor. 9:22 (BLH).

Por volta do ano de 1875, a traineira Gertrude foi apanhada por uma tempestade violenta a uns 65 quilômetros de Lowestoft, na costa da Inglaterra. Cinco homens do mar, bem como tudo o que se movia no convés, foram jogados ao mar. Somente um marinheiro e o cozinheiro do barco permaneceram vivos. A traineira Alfred aventurou-se a chegar perto para ver se podia ajudar. Repetidas vezes os homens do Alfred jogaram cordas para Gertrude, mas cada vez que o faziam, ou elas não alcançavam os sobreviventes, ou estes, paralisados pelo frio, não conseguiam segurá-las.

Anoiteceu. O Alfred manteve contato com o barco à deriva por meio de sinais luminosos. Quando amanheceu, Alfred Freeman, um rapaz de 18 anos e aprendiz de marinheiro, ofereceu-se voluntariamente para ir até à embarcação. Sozinho na furiosa tormenta, ele remou seu barquinho até ao Gertrude e subiu a bordo. Mas a onda seguinte esfacelou o seu barquinho a remo contra o lado de Gertrude. Numa tentativa final e desesperada, a tripulação do Alfred jogou mais uma corda. Freeman conseguiu apanhá-la e os homens foram salvos.
Em inglês há um hino com o título "Lance a Corda Salva-vidas". Alguns acham que o autor comemora, com a letra desse hino, o incidente do resgate do Gertrude pelo Alfred.

Paulo, que escreveu as palavras de nosso verso, viajou muito por mar. A caminho de Roma, seu navio foi apanhado por uma tempestade e afundou. Mas, com tormenta ou sem tormenta, ele testemunhava por seu Senhor. Mesmo enquanto rugia a tempestade, Paulo testificou: "Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo: Paulo, não temas. ... Deus por Sua graça te deu todos quantos navegam contigo. Portanto, senhores, tende bom ânimo; pois eu confio em Deus, que sucederá do modo por que me foi dito." Atos 27:23-25.

Mão Ajudadora
Ora, nós que somos fortes, devemos suportar as debilidades dos fracos, e não agradar-nos a nós mesmos. Rom. 15:1.

Alguns anos atrás, um amigo meu passou por uma cirurgia em sua mão esquerda, a fim de corrigir uma condição conhecida como contratura de Dupuytren. A cirurgia prejudicou a circulação do sangue naquela mão. Como resultado, ele descobriu que, quando o tempo esfriava, sua mão direita parecia procurar automaticamente a esquerda para aquecê-la.

É esse o tipo de cooperação em nível espiritual de que Paulo está falando em nosso texto. Em várias de suas epístolas, o apóstolo compara a igreja de Cristo a um corpo, e suas várias partes a membros da igreja (ver Rom. 12:4-6; I Cor. 12:13-27 e Efés. 4:11-13).
Aplicando a experiência de meu amigo à analogia de Paulo, descobrimos que, se observarmos o amor de um membro começando a esfriar (S. Mat. 24:12), nós que somos espiritualmente saudáveis faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para "aquecê-lo".

Mão Amiga
Pedro... ficou cheio de pavor e começou a afundar. "Salve-me, Senhor!" gritou ele. No mesmo instante Jesus estendeu-lhe a mão e o salvou. S. Mat. 14:29 e 30 (A Bíblia Viva).

Muitos anos atrás, a escuna Tomas M. N. Stone afundou ao largo da costa oriental dos Estados Unidos. O Comandante Newcomb e sua tripulação de seis pessoas escaparam num bote salva-vidas. Foram resgatados alguns dias mais tarde pela embarcação África, que os levou a Nova Iorque.

Newcomb registrou uma queixa junto às autoridades da Marinha, declarando que enquanto se encontravam à deriva, um barco a vapor de casco preto e uma só chaminé passara por eles a uns três quilômetros de distância, sem ter parado para prestar socorro. A tripulação do barco tinha obviamente visto o internacionalmente conhecido sinal de perigo (um cobertor preso a um remo), pois o vapor havia tocado três vezes a sua buzina - mas prosseguira sem parar. Disse Newcomb: "Se eu soubesse o nome daquele barco e o de seu capitão, o mundo inteiro ficaria sabendo!"

Acho que nem sempre nos damos conta de que muitos náufragos no mar da vida são ignorados como aquele comandante e sua tripulação.
Minha esposa e eu visitamos recentemente o nosso filho Don e família, na cidade de Paradise, Califórnia. Eu havia sido aspirante ao ministério 40 anos antes, naquela mesma cidade. Enquanto andávamos por locais familiares para mim, mostrei para minha esposa o lugar onde havia morado uma família de membros da igreja (vou chamá-los de Clark). Quando os visitei, a Sra. Clark pediu-me que visitasse o seu filho de 19 anos de idade, que morava numa cabana próxima. Ela contou que ele não tinha amigos, nunca saía e estava simplesmente jogando a vida fora.

Quando bati e a porta se abriu, fui recebido pelo rosto mais triste que me recordo de ter visto na vida. Momentos depois, o rapaz se desfazia em lágrimas. Devido a minha inexperiência, eu não sabia o que fazer. Li um versículo das Escrituras, fiz uma breve oração e fui embora. Pouco tempo depois, fui transferido para outro distrito e não dei continuidade àquela visita inicial, mas isso não era desculpa realmente para negligenciar o rapaz. Eu poderia pelo menos ter-lhe escrito uma carta animadora. A inexperiência não deve ser usada como pretexto para deixar de atender os que se encontram em necessidade.

Por todos os lados, ao nosso redor, há pessoas como aquele rapaz. Necessitam de um amigo. De alguém solícito. De alguém que as leve a Jesus, que nunca deixa de estender a mão para salvar.

10.6.11

Matrix - O filme que você não viu (falsos cristos)

Parte 01

Acesse - http://mais.uol.com.br/view/354495

Parte 02 [a parte que interessa]






24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.

25 Eis que eu vo-lo tenho predito.

26 Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.

27 Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.


Mateus 24: 24-27

6.6.11

O velho

















Em uma vila bem distante vivia um velho muito pobre. Ele possuia um cavalo branco que era belíssimo e de muito valor. Todos tinham muita inveja dele. Os reis e os nobres tinham ambição pelo cavalo e o desejavam. Faziam propostas ao velho que incluíam valores bem altos. O velho argumentava que o cavalo era como uma pessoa para ele e não um simples cavalo. Assim, ele não poderia vender o animal. Como poderia vender um amigo! Embora fosse pobre e muito necessitado, sempre rejeitava aquelas propostas.

Certo dia o cavalo sumiu. Os vizinhos vieram e comentaram: "Velho louco! Você não vendeu o cavalo embora precisasse muito do dinheiro. Agora o cavalo foi roubado. Isso foi uma coisa muito ruim. Um verdadeiro azar e uma maldição".

O velho disse: "Calma! Apenas o cavalo não está aqui. Essa é a única realidade. Qualquer observação a mais é puro julgamento. Isso é apenas um fragmento de uma história. Não sabemos o que vem depois. Se é ruim ou bom, se é azar ou sorte, não podemos dizer nada à respeito. Não julguem."

Os vizinhos responderam indignados: "Nós não somos bobos! Não venha com filosofias desnecessárias. O simples fato de que você perdeu o seu valioso cavalo é indicação de coisa ruim, de azar".

As pessoas riram do velho considerando que ele tinha ficado louco.

Duas semanas depois o cavalo reapareceu. Ele não tinha sido roubado. Apenas tinha fugido para os campos. No seu retorno vieram com ele uma dúzia de cavalos selvagens, todos muito bonitos e valiosos.

Os vizinhos, vendo aquilo, disseram ao velho: "Desculpe-nos, você estava certo, foi uma benção e não um azar".

Mais uma vez o velho comentou: "Calma! O cavalo apenas voltou e doze outros cavalos vieram com ele. Não juguem se é bom ou mal, se é sorte ou azar. A menos que vocês tenham conhecimento de toda a história, não podem julgar. O que aconteceu é apenas um fragmento."

Embora achando que o velho estivesse errado, desta vez os vizinhos ficaram quietos".

O velho tinha um filho único que era bem jovem. Ele começou a adestrar os cavalos selvagens, mas logo aconteceu um acidente. Ele caiu de um dos cavalos e quebrou as duas pernas. Os vizinhos se reuniram e foram até o velho dizendo: "Você estava certo novamente. Não era sorte e sim maldição. Agora o seu filho, que o ajuda muito, está temporariamente inválido e pode até ficar aleijado".

Mais uma vez o velho disse: "Voces não conseguem evitar o julgamento. Meu filho apenas quebrou as pernas. Ninguém pode dizer se isso é bom ou ruim. É apenas um fragmento da história. Só se pode julgar quando a história chega ao fim".

Pouco tempo depois, aquele país foi atacado pelo país vizinho. Todos os jovens daquela aldeia foram levados à força e forçados a lutar na guerra. Como o país agressor era muito superior, a guerra era perdida e os jovem não regressariam com vida. Todos na aldeia gritavam e choravam em desespero. Foram até o velho e disseram: "Você estava certo! Seu filho pode até ficar aleijado mas está aqui. Não foi levado. Nossos filhos foram para sempre. Com certeza não retornarão".

O velho, pacientemente disse: "É difícil lidar com vocês. Sempre julgando. Ninguém pode saber o que é bom ou mal, se é uma benção ou um azar. Digam apenas que seus filhos foram obrigados a ir para a guerra e o meu não. Ninguém é capaz de dizer nada. Ninguém sabe. Só Deus sabe".

Andressa

2.6.11

Pagou a conta e devolveu o troco!





















Anderson H. Rieper
Membro da Igreja Adventista do Rincão (Distrito Pastoral de Campo Largo/PR)


Trabalho na área da informática e, em 2002, estava com sérios problemas financeiros. Na época, eu precisava utilizar banda larga como acesso à internet para poder prestar suporte técnico aos meus clientes.

Em um determinado mês, a conta do telefone iria vencer na segunda-feira. Porém, na sexta-feira que antecedia o vencimento ainda não havíamos recebido a fatura, por causa de atraso por parte dos Correios. Não sabíamos o valor da conta (que na época sempre oscilava entre R$ 80,00 e R$ 90,00), mas outra coisa nos preocupava. Levando em conta nossos recursos financeiros teríamos que optar entre pagar a conta do telefone e devolver os dízimos e ofertas.

Chegamos a pensar que deveríamos pagar primeiro a conta do telefone, pois, com a conta em atraso teríamos suspenso o acesso à internet pela banda larga, o que iria prejudicar demais o atendimento aos clientes. Minha esposa e eu oramos a Deus e decidimos continuar sendo fiéis a Deus.

No dia seguinte, sábado, fomos à igreja e depositamos na salva o envelope com os dízimos e ofertas. Estávamos cientes de que com os R$ 4,00 que nos haviam sobrado, seria impossível pagar a conta do telefone que venceria na segunda. Mas quando recebemos a fatura, ficamos confundidos! O valor a ser pago era de apenas R$ 1,23!!

Como a própria assinatura básica residencial na época custava R$ 32,00, julgamos que a conta estava incorreta e por isso ligamos para a companhia informando o engano. Nem a atendente, nem o supervisor, depois de pesquisarem por cerca de cinco minutos, conseguiram localizar algum erro na fatura! Segundo eles, a conta estava correta! Pegamos então os R$ 4,00 que tínhamos na carteira, pagamos à fatura, e ainda recebemos um troco de R$ 2,77!

Quando somos fiéis a Deus, Ele paga as nossas contas e ainda nos dá troco. Jamais desista de ser fiel a Deus.


Para Meditar


“Guardai vosso tesouro junto ao trono de Deus, fazendo, com o capital que Ele confiou, o trabalho que deseja que se faça em levar as almas ao conhecimento da verdade. Isso vos garantirá riquezas eternas…”. CSM, 226
fonte:/provaievede.com.br

1.6.11

Estrela invertida do satanismo em desenho animado














Madagascar 2

Alex - O Leão - A estrela invertida do satanismo é facilmente notada na juba do leão Alex[desenho acima]. Essa produção da DreamWorks corrompeu a natureza perfeita que Deus criou. Proteja seus filhos. No zoológico o animal que as crianças mais gostam é o leão, portanto, já estão vulneráveis. Esses errôneos conceitos, em forma de subliminares[escolha conduzida], podem afetar a sua família.

Cuidado,...visite uma igreja. 

Saiba mais sobre essa estrela invertida...



Símbolos invertidos

Cid moreira

Está escrito


















2 E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.

Gênesis 2:2

Jesus em breve voltará... Prepara-te!